sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Por que resolvi refutar esse texto? Por que um cristão, especialmente evangélico, não deveria votar em Jair Bolsonaro? razões


Por que resolvi refutar esse texto?

Por que um cristão deve se preocupar em rebater ou refutar uma argumentação?
Por que se em um artigo pretensamente sem lado especifico, mas demonizando um em detrimento a outro, me preocupa por que estamos trazendo para a esfera espiritual, aquilo que é totalmente humano, porém humanizamos muitas coisas que são especificamente espirituais.
A priori quero deixar bem claro que não conheço o autor e não quero fazer juízo de valor sobre sua pessoa e sim sobre suas idéias, tal texto deveria sim também vir alertando sobre outros candidatos que visivelmente, em seus planos de governo, tem direcionamentos e previsões anti bíblicas, mas vamos ao texto, lembrando sou apenas mais um humano tentando ser pensante, este é meu mundo e minha forma de pensar.

Por que um cristão, especialmente evangélico, não deveria votar em Jair Bolsonaro?


Por que um cristão, especialmente evangélico, não deveria votar em Jair Bolsonaro?
Este artigo pretende apresentar apontamentos diretos e objetivos com o intuito de ajudar na reflexão. Algumas explicações:
A) são razões a partir do lugar da fé evangélica;
B) não indico qualquer candidato/a específico/a, mas desestimulo o voto ao citado presidenciável. Ou seja, a ponderação é sobre em quem, entendo, NÃO deveríamos votar.

Resposta: Aqui já vejo um problema, se eu desistimulo o voto em alguém, logo em minhas concepções dentro do espectro político atual tem que ter alguém que seja o oposto! Qual o motivo para eu não dizer: “Fulano é exatamente o oposto do Coiso”

Comecemos:
1. A tradição protestante é historicamente ligada à formação do Estado Democrático de Direito. Para o surgimento da Modernidade, entre tantas outras coisas, a Reforma e seus desdobramentos foram fundamentais. Por isso, quaisquer discurso ou propostas políticas que insinuem perda de liberdade democrática, como ditaduras ou sistemas autocráticos, são totalmente contrários ao espírito da Reforma ou princípio protestante.

Resposta: A tradição protestante é intrinsecamente ligada à tradição conservadora, desde os puritanos norte americanos, os quais fundaram as bases do que entendemos de democracia moderna, como o movimento batista dos anos 1960, com o crescimento do catolicismo conservador norte americano,o que vemos no Brasil é o ressurgimento de   um movimento CONSERVADOR, a retórica da perda de liberdades democráticas é vislumbrada apenas por seus opositores, que não demonstram em EVIDENCIAS quais serão estes riscos.

Logo, as falas, honrarias a regimes e alguns personagens exaltados por Bolsonaro ferem a história do Protestantismo. Ainda nesse ponto, a maneira como o deputado, mesmo não sendo evangélico, pronuncia-se em relação a posições morais e religiosas sob as quais o seu governo se pautará, também, fere a separação radical entre Igreja e Estado como defendida historicamente pela tradição protestante. A eficiência de um político cristão, nesse sentido, não pode ser medida segundo sua defesa ou não de pontos como direitos homo afetivos, descriminalização do aborto ou qualquer outra questão de disputa na arena pública, mas à luz da sua capacidade de liderar com justiça, sabedoria, solidarizarão dos acessos e inteligência econômico-política, representando o povo e cumprindo sua obrigação nos limites do cargo (não há na democracia lugar messiânico, mas funções no Estado Democrático de Direito) para o bem comum e não em favor de um grupo específico – a igreja não precisa das benesses do Estado para sua sobrevivência. Cuidado: não podemos esquecer, ao discutirmos sobre família etc., que a Bíblia nunca exortou a respeito da falta de auxílio governamental para sua presença testemunhal no mundo, mas denuncia a respeito da mudança “para outro evangelho” (Gl 1.7). (grifo é meu)

Resposta:
Patético esse ponto, pois neste pleito, com exceção de João Amoedo e Álvaro Dias, TODOS os outros candidatos em algum momento exaltaram, elogiaram e em alguns casos extremados idolatraram disputas, assassinos, torturadores e ditadores de toda espécie.
Tais personagens são os generais que comandaram a Nação no período do Regime Militar ou Ditadura, mais especificamente cel. Ustra quero deixar claro que aqui neste momento não vou deixar meu juízo sobre este homem, mas falaremos pouco mais adiante.
O candidato não fere a laicidade da Nação, pelo contrario diz que se pautara em seus conceitos, resguardados no art. 5° da CF, onde é dado lberdade de crença, a qualquer cidadão; ferir o Estado Laico e a separação do Estado-Igreja e declarar a Nação Evangélica ou Católica, ISTO NÃO ESTA ACONTECENDO.
Em Atos dos Apóstolos a Bíblia é bem clara, este cuidado não pertence ao Estado e sim a Igreja, Em 2:1, é informado que os discípulos estavam todos reunidos num só lugar. E no v.42, sabemos que se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações.
Em 2:44,46, está registrado que eles todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do Templo, e partiam o pão em suas casas... A questão do local onde se reuniam gera controvérsias até hoje. Fato é que eles não tinham templos como entendemos ser isso hoje. O templo a que se refere o texto bíblico é o templo da religião judaica na antiga Jerusalém, e os irmãos e irmãs tinham também momentos de adoração nas casas, onde participavam da Ceia do Senhor, conversavam sobre a vida e oravam a respeito.  
Naqueles dias, crescendo o número de discípulos, os judeus de fala grega entre eles queixaram-se dos judeus de fala hebraica, porque suas viúvas estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimento.
Por isso os Doze reuniram todos os discípulos e disseram: "Não é certo negligenciarmos o ministério da palavra de Deus, a fim de servir às mesas. Atos 6:1-2
Enfim fica evidente que se for falar de forma bíblica, o Estado que conhecemos nunca seria vislumbrado pela Igreja Primitiva, esse Estado Pai, é uma construção ideológica relativamente nova, biblicamente seria a Igreja responsável por tal cuidado e qual de nós temos cuidado disso?
2. Não seria recomendável votar no presidenciável citado porque defende, mesmo indicando trâmites na distribuição, o armamento da população. A fé cristã não é compatível ao uso de armas de fogo geradoras de morte. Não cremos que seja a violência o caminho rumo à proteção do cidadão e para a paz social. O uso de armas significa a aplicação de violência em casos de conflitos e descontrole emocional. O armamento, e tudo o que ele representa, é radicalmente contrário à proposta do Evangelho. Mt 5.9 diz serem bem-aventurados os pacificadores.

Resposta: PELO AMOR DE DEUS, vamos falar disso de forma séria:
O Estatuto do Desarmamento é a lei mais inconstitucional que fizemos, a revelia da vontade popular, DECIDIDA EM PLEBICISTO e desrespeitada de forma vexatória, não há, em qualquer discurso armamentista, tal tramite de distribuição, o que se debate é o fim de conceitos subjetivos definidos pela autoridade policial, fim das restrições de compra de munição e retomada da Lei anterior e imediata revogação do estatuto.
Falamos aqui de DIREITO DE LEGITIMA DEFESA, o assassino que se descontrola mata com aquilo que estiver ao seu alcance, não necessariamente uma arma de fogo, se tal argumento não fosse falacioso, somente no ano de 2017, 17.755 vidas teriam sido poupadas, pois 28,4% dos mortos assassinados no ano anterior não foram com armas de fogo.
“Então, Jesus os adverte: “Agora, porém, quem tem bolsa, pegue-a, assim como a mochila de viagem; e quem não tem espada, venda a própria capa e compre uma.” Lucas 22h36min

3. A Bíblia mostra-nos em diversos pontos que a principal lei é o amor, o qual não está desassociado da justiça. Isso delimita as fronteiras da interpretação do cristão em relação ao seu voto. Bolsonaro tem uma postura extremamente violenta e seus discursos são, no mínimo, contrários às orientações cristãs. Por várias vezes, mostrou-se violento em relação às mulheres, homossexuais e outras minorias. Para quem já acompanhou pastoralmente pessoas homo afetivas sabe que respostas como “ter filho gay é falta de bordoada”, usada por Bolsonaro, representam total desconhecimento. E, além disso, revela insensibilidade às famílias e pessoas com as quais caminhamos em nossas comunidades. Falas como essas representam, sim!, Posturas homo fóbicas. Mesmo os que discordam das práticas homossexuais devem, no mínimo, escandalizar-se com esse tipo de pronunciamento. O presidente sob o paradigma do Estado Democrático de Direito precisa governar para todos e lhes garantir seus direitos – esse princípio é profundamente protestante/evangélico.

Resposta: temos que compreender que Bolsonaro é um militar dos anos 1970, quem serviu ao glorioso Exercito Brasileiro, sabe bem que este pensamento é recorrente, lembremos também que esta ultima entrevista foi em 2011, quando essa onda do politicamente correto, não existia e tais expressões tinham um valor minimizado pela sociedade, quando falamos de Bolsonaro, queremos que ele tenha a postura de um pastor, não ele é um militar aposentado (da reserva remunerada, R1), que foi cadete em 1972, se estivesse ficado até o fim do tempo de carreira dele teria ido para a reserva por volta de 2002 ou pouco antes.
Usam muito a entrevista do CQC, “Ao analisar o caso, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, registrou que a emissora não disponibilizou a íntegra da gravação da entrevista, mas somente sua versão editada. Por isso, não foi possível verificar se a declaração de Bolsonaro se relacionava à pergunta feita.

“ Não há, de fato, elementos que comprovem se a resposta possui relação com a pergunta realizada por Preta Gil, ou se o investigado compreendeu a conotação racial (segundo sua versão), mas apenas a sexual do que fora demandado, segundo sua versão", disse o procurador.
"Com efeito, e não se pode negar, o termo utilizado ‘promiscuidade’ não tem a ver com qualquer expressão que remeta à etnia ou raça, mas sim atinente a questões sexuais, sobre que também é notório o posicionamento do parlamentar", completou.” Declaração de Rodrigo Janot, procurador da republica, sobre a entrevista dada ao CQC.
Mas vamos nos ater aos fatos, ele é um falastrão que age por impulso, muitas vezes falou sem pensar, mas também se expressando como parlamentar e fazendo uso da prerrogativa de sua imunidade parlamentar, já conceito homofóbicos, que de verdade EU acho tão contraditórios, porque não temos um consenso sobre, mas acredito que homofobia se caracteriza em estimular e promover atos de violência contra homossexuais pelo fato de ser homossexual, de fato o candidato nunca estimulou e ou promoveu atos tais.


3.1. Ao lembrar as memórias de figuras como Ustra, o candidato filia seu discurso a pessoas que usaram a morte e tortura como meios de aplicação da justiça. Isso demonstra total incompatibilidade com as intuições do Evangelho. Ainda, a justiça e a equidade são dois princípios fundamentais no horizonte delineado por Jesus. Consequentemente, uma nação que estatisticamente tem alto índice de violência doméstica, feminicídio, assassinato de homens e mulheres por causa de sua orientação sexual, onde o racismo não está erradicado, a pobreza é fruto de profunda injustiça e em um país cuja distribuição (renda, terra, moradia) é pecaminosamente desleal, as falas do candidato mostram-se insensíveis e, por vezes, legitimadoras. Observando os profetas do AT e as escolhas de Jesus, percebemos o gritante descompasso entre as perspectivas do presidenciável aqui citado e a fé cristã. Além disso, o Evangelho mostra-se como defensor da vida e é base, mesmo que indiretamente, para diversas proteções individuais previstas entre os Direitos Humanos. Por isso, não podemos compactuar com qualquer candidato que carregue idéias de morte ou punição fatal. Assim, precisamos avaliar e escolher pelo/a candidato/a com propostas de políticas públicas razoáveis para a segurança (superando a idéia superficial e pecaminosa de morte), o que significaria agir contra o pecado das estruturas. Não é compatível ao seguidor de Cristo achar normal um candidato usar as expressões e posturas violentas como as instrumentalizadas pelo deputado Bolsonaro e continuar tendo-o como opção.

Resposta:Ok este é o item que eu mais queria comentar, Jair Messias Bolsonaro, é candidato a Presidente da Republica, cargo Maximo da Nação, homens e mulheres que querem estar nesta condição tem que ser necessariamente pessoas FORTES, DECIDIDAS, ao manifestar sua admiração pelo coronel, Carlos Alberto Brilhante Ustra, Bolsonaro, foi corajoso de exaltar este herói nacional, torturou, sim! Matou, sim! Mas impediu que planos horríveis, transformassem o Gigante da America do Sul em um satélite comunista:
“Fernando Gabeira, afirmou nesta quarta-feira (25), durante sabatina Folha/UOL, que é um erro considerar que a militância dele e da presidenciável Dilma Rousseff (PT) em grupos armados durante a ditadura militar (1964-1985) visasse a redemocratização do país.
No caso da Dilma, existem diferenças na apreciação do que foi a nossa atuação”, disse Gabeira. “Todos os ex-guerrilheiros dizem que estavam lutando pela democracia. Mas se você examinar o programa que tínhamos naquele momento, queríamos uma ditadura do proletariado. Esse é um ponto de separação do passado. A luta armada não estava visando a democracia, ao menos não no seu programa", afirmouEntrevista de Fernando Gabeira ao portal da UOL em 25/08/2010

“Hoje, eu continuo sendo solicialista, portanto de esquerda, mas sou uma pessoa que acredita que a democracia é uma questão essencial, coisa que nós, na época da esquerda leninista etc., nós não considerávamos. Nós éramos pela ditadura do proletariado. Nós éramos contra a ditadura militar, mas éramos a favor da ditadura do proletariado. Isso aí é preciso dizer a verdade toda. E às vezes eu ouço meias verdades. Como a ditadura militar nos oprimiu barbaramente, de forma violenta, muitas vezes as pessoas pensam que não existia no campo da esquerda coisa igual e até pior, em vários aspectos.” Eduardo Jorge, candidato a vice presidente na chapa do REDE, em entrevista a VEJA em 17/02/2017.

Este é o Brasil que escondem do cidadão médio, foi por isso que em uma guerra o então major Ustra, usou de todas as formas para impedir que tais intentos nefastos se concretizassem, teve coragem de quebrar alguns ovos e assim desmontar os planos de derrubar uma ditadura por outra, não queriam antes e não querem agora a democracia, não estamos elegendo um pastor, sim estamos elegendo um presidente e se necessário for ele tem que ser forte para declarar uma guerra ou uma trégua, aos inimigos da nação nada temos que pensar em declarações amorosas, tudo dentro dos preâmbulos da lei, mas com força e rigor necessários para defender nossa pátria.

3.2. A teologia da graça permite pensarmos uma sociedade vinculada a relações não somente meritórias, mas vislumbra horizonte nos quais terra, casa, saúde, educação e outros direitos são partilhados aos incapazes, ou seja, aos brasileiros/as sem “méritos” econômicos. Qualquer projeto político estabelecido sob bases não comunitárias e “graciosas” será anticristão.

Resposta:A base da Bíblia é o trabalho, não o assistencialismo, não há maior programa social em um país que o trabalho.

4. Não podemos votar em candidatos com indícios de problemas éticos. Mesmo defendido por seus seguidores como político honesto e irrepreensível, suas relações com políticos marcados pela corrupção (Cunha e outros), o uso (“para comer gente” – palavras dele) do auxílio-moradia e a possível utilização de assessoria fantasma balançam essa certeza e deveriam gerar desconfiança e crítica nos seguidores de Jesus. Além disso, percebemos nos pronunciamentos do candidato mudanças substanciais, beirando a instabilidade ou falta de consistência. Em relação aos poucos pontos econômicos e políticos por ele defendidos, notoriamente aparenta falta de coerência.

Resposta:A possível utilização, esta no grifo, acha que o texto é auto-explicativo, isso aqui é especulação, nada mais.

5. A Bíblia fala em governantes sábios, os quais possam liderar com temor e capacidade. Bolsonaro, mesmo depois de 27 anos na câmara, não se informou das questões básicas relacionadas à economia, desenvolvimento, dinâmica do sistema de governos etc. Ele representa o despreparo e a total falta de saber em relação aos pontos essenciais do funcionamento político-econômico do país. Mesmo com anos de mandato não demonstrou qualquer relevância. Por isso, as incapacidades teóricas e práticas desqualificam-no como possível governante à luz das expectativas bíblicas.

Resposta: Já falei isso no da chatice da falta de compreensão do uso de figuras de linguagem, ao questionarem as capacidades intelectuais do candidato, gosto sempre de lembrar que a maioria dos críticos jamais passaria no vestibular da Academia Militar das Agulhas Negras, menos ainda superar seus quatro anos de preparo, lembrando que o cadete, ficam 24 horas por dia na AMAN, se capacitando, estudando, treinando, enfim da até canseira de falar sobre isso.

5.1 Seus votos como deputado também denunciam claro despreparo e falta de consistência: votou contra o plano real, contra o projeto de proibição de nepotismo no setor público, votou contra o projeto de teto salarial no setor público, votou contra o projeto para o fim da aposentadoria especial dos senadores e deputados, votou contra o projeto que daria fim à pensão para filhos de militares, votou contra o fundo de combate à pobreza e a favor do aumento do salário dos deputados e senadores. Sobre essa história parlamentar se estabelece o perfil político desse presidenciável e, naturalmente, impede a escolha dos seguidores do Cristo por esse tipo de político.

Resposta: sério que isso tem que ser refutado? Lula, Brizola, Guilherme Afia, D. Paulo Arns, foram alguns dos vários nomes que se opuseram ao Plano Real, o FCP é um projeto que é dúbio pois não vai diretamente pro bolso do mais pobre o dinheiro, já outros dados como o fim da pensão das filhas de militares, é um voto corporativo, em suma com 27 anises de parlamento você separa 10 ou 12 projetos que votou contra, so dos projetos que ele assina são 642, então é muito reducionista querer mensurar uma pessoa, por seis ou sete coisas, até porque como pastores temos o dever de tentar ver com olhos bons.

Assim, à luz dos argumentos acima, sinto-me, como seguidor do Evangelho e pastor, impossibilitado de votar em Jair Bolsonaro.

Enfim, acima dos argumentos, não quero que você vote no meu candidato, mas quero que você desligue dele essa máxima de espiritualizar, queremos sempre orientar os outros pelo nosso prumo, mas devemos nos orientar, pela nossa consciência sabendo que Deus fará a sua vontade prevalecer.
Vote consciente e como seguidor do evangelho verifique o que realmente o EVANGELHO diz, nem ao Terra, e nem a mim, mas sim a luz da Bíblia, ainda tem tempo de você pesquisar a verdade.


Léo Godinho

Nenhum comentário:

Postar um comentário