Muitos me perguntam por que eu, como apologista, não verbero contra o
Natal, alegando que este é uma festa pagã, oriunda da Babilônia e
oficializada pela Igreja Católica Romana. Alguns, na verdade, chamam-me
de apologista como uma provocação, pois já disseram alhures que sou um
apologista na contramão ou incoerente, em razão de não ter entrado na
onda legalista de verberar contra o Natal.
Ora, com quem os legalistas de plantão aprenderam que o Natal de Cristo é uma festa pagã? A despeito de o romanismo ter aproveitado a data de 25 de dezembro, muito usada por povos pagãos, para transformá-la no dia da celebração do Natal — o que, reconheço, foi uma medida inteligente —, o Natal de Cristo transcende a tudo isso. Ele foi celebrado por anjos e pastores, na própria noite do nascimento de Jesus, e também por magos (sábios) do Oriente numa casa, quando Jesus tinha cerca de dois anos de idade (Lc 2.8-20; Mt 2.1-18).
Por graça de Deus, como servo de Cristo, sobretudo, celebro o Natal de Cristo no mês de dezembro — posto que ele é, para mim, antes de tudo, uma festa verdadeiramente cristã — há mais de 25 anos. Mas também participo, sem problema de nenhum, de algumas (note: algumas) comemorações alusivas ao Natal secular e ao Ano Novo. O cristão que se preza está no mundo e deve saber como se conduzir em tudo. Afinal, o próprio Jesus Cristo nos ensinou, por seu exemplo, a sermos sociáveis, e não fanáticos e legalistas (Jo 2.1-12; Lc 5.29-32).
O Natal secular, a despeito de ser diferente do Natal de Cristo em seu conteúdo e forma, não é vedado ao povo de Deus. Não podemos nós, como cristãos, tomar parte dessa grande celebração chamada de Natal, admirando as luzes, as cores, e apreciando o que há de bom nessa grande festa?
Diante do exposto, reitero que gosto de peru, panetone, rabanada; troco presentes com a minha família; enfeitamos a casa; alegramo-nos na presença do Senhor, pois a alegria do Senhor é a nossa força. Somos livres, em Cristo! Não obedecemos a proibições vãs, fanatizantes, inúteis, como "não toques, não proves, não munuseies" (Cl 2.21). Por outro lado, não perco a oportunidade de, nesse período do ano, pregar a Cristo e cantar louvores em praça pública, pois Ele — e mais ninguém — é o grande protagonista do Natal. #ProntoFalei, de novo, quer gostem, quer não gostem.
Ciro Sanches Zibordi
Ora, com quem os legalistas de plantão aprenderam que o Natal de Cristo é uma festa pagã? A despeito de o romanismo ter aproveitado a data de 25 de dezembro, muito usada por povos pagãos, para transformá-la no dia da celebração do Natal — o que, reconheço, foi uma medida inteligente —, o Natal de Cristo transcende a tudo isso. Ele foi celebrado por anjos e pastores, na própria noite do nascimento de Jesus, e também por magos (sábios) do Oriente numa casa, quando Jesus tinha cerca de dois anos de idade (Lc 2.8-20; Mt 2.1-18).
Por graça de Deus, como servo de Cristo, sobretudo, celebro o Natal de Cristo no mês de dezembro — posto que ele é, para mim, antes de tudo, uma festa verdadeiramente cristã — há mais de 25 anos. Mas também participo, sem problema de nenhum, de algumas (note: algumas) comemorações alusivas ao Natal secular e ao Ano Novo. O cristão que se preza está no mundo e deve saber como se conduzir em tudo. Afinal, o próprio Jesus Cristo nos ensinou, por seu exemplo, a sermos sociáveis, e não fanáticos e legalistas (Jo 2.1-12; Lc 5.29-32).
O Natal secular, a despeito de ser diferente do Natal de Cristo em seu conteúdo e forma, não é vedado ao povo de Deus. Não podemos nós, como cristãos, tomar parte dessa grande celebração chamada de Natal, admirando as luzes, as cores, e apreciando o que há de bom nessa grande festa?
Diante do exposto, reitero que gosto de peru, panetone, rabanada; troco presentes com a minha família; enfeitamos a casa; alegramo-nos na presença do Senhor, pois a alegria do Senhor é a nossa força. Somos livres, em Cristo! Não obedecemos a proibições vãs, fanatizantes, inúteis, como "não toques, não proves, não munuseies" (Cl 2.21). Por outro lado, não perco a oportunidade de, nesse período do ano, pregar a Cristo e cantar louvores em praça pública, pois Ele — e mais ninguém — é o grande protagonista do Natal. #ProntoFalei, de novo, quer gostem, quer não gostem.
Ciro Sanches Zibordi
Nenhum comentário:
Postar um comentário